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A exibição de desconfiança em relação ao governo grego, a exigência antes de qualquer acordo de que o Parlamento grego decida novos cortes nos salários e pensões e direitos associados (a que o Eurogrupo chama “reformas”), a privatização da empresa pública da electricidade, o não aceitar cortes parciais da dívida (haircuts), a deslocação para a frente da discussão de alterações nas taxas e maturidades, o impedimento da Grécia sair da União Europeia, depois da saída do euro, a insinuação da formação de novo governo, são elucidativos da escalada da reunião de hoje do segundo dia de reuniões do Eurogrupo.
A UE qui elevar o patamar de
humilhação da Grécia. Veremos como reagem os gregos e o governo que elegeram
para os salvar da austeridade que a troika e os governos o PASOK e Nova
Democracia, construíram durante os anos 2010-2015.
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