![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8ZVc9Ac-wr6-pLz1NOjSD3K90Deqd4Evk5X7lrJEyrRkZAqjWJz9Hta50X3tEO2-t4TUPbU_WfveQuDUXE-a4UIYcJ5yv4gXGtPUr7nSOrSG-aNUnmINPSdI0y7gAqlH-7UEpRowqxW4/s320/Corbyn.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4CKaBfRkoT3jd0uaNOUEdCUgi1gCYwY2DMCPxGrjcDUOhFc_HLHzkRZXNMoEehTO1m9xGEBKPVyhGUrFMA2OGQOcAqXzKsIzJPlJZILXaB7OnQIweDYiCpQzvU_-r0cSoRppD_H-fpz0/s1600/Sanders.png)
Tal como aconteceu com Corbyn, e à medida que a hora da eleição se aproximar, o tom das críticas vai subir por parte dos media dominantes, ferreamente ligados aos interesses de classe dos seus proprietários. O mínimo de regras básicas de discussão democrática eleitoral será eliminado pela histeria da irracionalidade.
De inofensivo e mesmo simpática voz de esquerda, Sanders percorrerá a via dolorosa que o levará a ser considerado um perigoso diabo vermelho, quiçá comunista, como aconteceu com Corbyn.
Os cães ladram mas há bons sinais que persistem.