No momento em
que se forma governo em Portugal, a NATO
veio cá fazer manobras mas atascou as suas viaturas em areias alentejanas.
Há rumores de que a Presidência da República estará a apurar da responsabilidade dos comunistas para reforçar a sua tese de que aquele partido não pode participar em soluções de governo.
Os militares norte-americanos que
participaram num exercício da NATO, que contou com fuzileiros portugueses,
depararam-se com dificuldades que não esperavam. As embarcações anfíbias não
conseguiam subir o declive da praia alentejana de Pinheiro da Cuz, e as
viaturas blindadas que acabaram por sair da embarcação ficaram atoladas na
areia.
O embaixador norte-americano esteve presente.
As maiores manobras da NATO desde o fim da guerra fria foram motivo de protesto por parte do PCP e CGTP-IN
No total dos três países - Portugal,
Espanha e Itália - o Trident Juncture 2015 junta mais de 36 mil militares de 30
nações. Portugal vai receber, até ao final do
exercício, mais de 10 mil efetivos de 14 países.
Além dos militares que participam diretamente no exercício (940 integrados na Força de Resposta da NATO e 2.016 e 2.220 nos meios complementares, Portugal disponibiliza ainda mais 3000 militares para funcionarem como forças de apoio, totalizando em cerca de 6.000 os efetivos portugueses envolvidos neste exercício.
Para poderem arranjar-se imagens com alguma pinta, lá se arranjaram uns soldados para abrir à força de pá um
carreiro para que três blindados subissem uma rampa com ljgeira inclinação.
Depois de muito acelerar e queimar mais gasóleo que um Volkswagen de 2015, lá
se subiu a rampa. Um aviso – “It’s time to go” marcou o início da fase
sigilosa do resto da desatascação das viaturas, tendo os jornalistas
sido impedidos de ver o resto, o que os levou a aproveitar para ir comer um ensopado de borrego, segundo as nossas fontes.Além dos militares que participam diretamente no exercício (940 integrados na Força de Resposta da NATO e 2.016 e 2.220 nos meios complementares, Portugal disponibiliza ainda mais 3000 militares para funcionarem como forças de apoio, totalizando em cerca de 6.000 os efetivos portugueses envolvidos neste exercício.
O exercício integra a componente naval
da “Trident Juncture 15” da NATO, que começou nesta terça-feira e vai durar
até 6 de Novembro nas áreas de Beja, Santa Margarida, Tróia e Setúbal, com
militares portugueses, norte-americanos, espanhóis, franceses, holandeses e
alemães.
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