Em torno do desvairado acto de ceder bombas de fragmentação a Zelensky, sucederam-se por parte da administração norte-americana e "aliados" afirmações cínicas, infundadas, delirantes.
Vejamos.
Só 1,5% das bombas não detonam na altura, outros dizem 2,5%, até há quem fale em 4%, isto é 4 em cada 100 bombas, em média, são detonadas depois, constituindo um manto de minas à espera de quem as pise. E como foram calculadaas as referidas percentagens?
Os EUA garantem que Zelensky assumiu o compromisso de só (!) usar a bombas nos territórios que foram integrados na Rússia, depois de 2014, quando o golpe fascista de Maiden que agravou as perseguições e assassinatos de comunistas, sindicalitas e "pró-russos"(caso da Crimeia) e, mais recentemente, em 2022, depois de perseguições às respectivas populações, com mais 14 mil mortes, os oblasts de Donetsk, Luhansk, Zaporígia e Kherson.
Pelo que se percebe disto, Zelensky está aberto a matar toda a gente nestes territórios, militares e civis..., isto é, em coerência com a sua narrativa, ucranianos, que terão sido invadidos pelos russos. Ele nem se quer comprometer com só usar as bombas contra alvos militares
Dizem ainda os EUA que os russos também usaram este tipo de bombas contra a Ucrânia nesta guerra. Quando? Onde? Em que circunstâncias? Não são fiáveis testemunhos recolhidos por ONGs, em geral parte interessada com uma das partes do conflito.
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