O Syriza acabou por ceder a pressões de credores e parceiros europeus.
O argumento de que as cedências só afectarão as empresas com determinados patamares de lucros e que medidas anti-sociais não atingirão os que menos têm, não colhe junto dos sindicatos gregos.
Estes sublinham a continuidade que estas medidas significam em relação às anteriores medidas de austeridade do governo da Nova Democracia e do PASOK.
Ontem em Atenas manifestaçao dos sindicatos (PAME) e das associações de reformados |
A questão das negociações irá ser seguida, com interesse nestes dias com informação mais precisa que ainda não é suficiente para ver a amplitude e implicações das cedências. Sendo certo que as negociações só hoje começam e que também não são conhecidas as reacções da UE que, até agora, não saiu das suas exigências iniciais.
Confiamos que os gregos conseguirão superar esta rude prova.
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