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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Os chulos querem passar a empresários...respeitáveis


Esta pressão cíclica para a "legalização" da prostituição tem por detrás a pretensão de legalizar os chulos (masculinos e femininos) e os transformar em respeitáveis empresários, com o apoio do sector do turismo (daí a posição da CML/Robles). A prostituta não teria mais direitos dos que hoje já usufrui em virtude do 25 de Abril. As prostitutas que hoje não são perseguidas mas passariam a ficar vinculadas a um patrão que, se serviria desse suporte institucional, para alavancar o tráfico de mulheres jovens. E até se poderiam formar sindicatos patronais para ajudar à festa. A prostituição carece de mais apoios à mulher que a reorientem para outras formas de viver mais humanas e dignas.

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