A uma semana do acto eleitoral a coligação da direita bateu o recorde eleitoral das mentiras, falsificações e entrou na fase da ameaça do "ou nós ou a catástrofe "dêem-nos lá a maioria absoluta se não os sacrifícios a que vos obrigamos não terão servido para nada"...
Com o evidente receio da derrota, a direita recorre a tudo.
As sondagens, "tendências" e outras "apalpações" da vontade que ainda não se manifestou, lá dão sinais de estonteante e contraditória vaga de pressão sobre essas vontades, de insistência no empate técnico e de insinuação às deslocações de votos para repor o "arco da governação, desligadas dos temas e atitudes que, na realidade, se confrontam. Mas, fundamentalmente feridas de qualquer credibilidade pelas "técnicas" que utilizam.
Nas eleições de dia 4 devemos todos comparar os resultados com os obtidos há 4 anos atrás
Nas eleições de dia 4 devemos todos comparar os resultados com os obtidos há 4 anos atrás
PPD/PSD:
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2159181
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( 38,66%)
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108
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PS:
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1566347
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( 28,05%)
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74
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CDS-PP:
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653888
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( 11,71%)
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24
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PCP-PEV:
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441147
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( 7,90%)
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16
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B.E.:
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288923
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( 5,17%)
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8
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Desta eleição, resultou um governo PSD/CDS, com a seguinte arrumação de resultados eleitorais e de deputados, que passou a ter maioria parlamentar de apoio
PPD/PSD+CDS/PP : 2803069 (50,36%) 132
PS : 1566347 (28,05%) 74
PCP-PEV: 441147 (7,90%) 16
BE : 288923 (5,17%) 8
Até das "apalpações" feitas se verificam claramente duas coisas: a direita vai perder a maioria e ter um grande tombo e a CDU vai ter uma subida importante.
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