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sábado, 26 de setembro de 2015

O que as "apalpações" comparam e como se compararão os resultados em 4 de Outubro

A uma semana do acto eleitoral a coligação da direita bateu o recorde eleitoral das mentiras, falsificações e entrou na fase da ameaça do "ou nós ou a catástrofe "dêem-nos lá a  maioria absoluta se não os sacrifícios a que vos obrigamos não terão servido para nada"...
Com o evidente receio da derrota, a direita recorre a tudo.
As sondagens, "tendências" e outras "apalpações" da vontade que ainda não se manifestou, lá dão sinais de estonteante e contraditória vaga de pressão sobre essas vontades, de insistência no empate técnico e  de insinuação às deslocações de votos para repor o "arco da governação, desligadas dos temas e atitudes que, na realidade, se confrontam. Mas, fundamentalmente feridas de qualquer credibilidade pelas "técnicas" que utilizam.

Nas eleições de dia 4 devemos todos comparar os resultados com os obtidos há 4 anos atrás

PPD/PSD:
 
2159181
 
( 38,66%)
 
108
PS:
 
1566347
 
( 28,05%)
 
74
CDS-PP:
 
653888
 
( 11,71%)
 
24
PCP-PEV:
 
441147
 
( 7,90%)
 
16
B.E.:
 
288923
 
( 5,17%)
 
8
 

Desta eleição, resultou um governo PSD/CDS, com a seguinte arrumação de resultados eleitorais e de deputados, que passou a ter maioria parlamentar de apoio


                                       PPD/PSD+CDS/PP : 2803069   (50,36%)    132

                                                                  PS :  1566347  (28,05%)       74

                                                          PCP-PEV:  441147  (7,90%)          16

                                                                  BE  :   288923  (5,17%)            8
 
Até das "apalpações" feitas se verificam claramente duas coisas: a direita vai perder a maioria e ter um grande tombo e a CDU vai ter uma subida importante.
 
 

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