A mediação da vida política inunda os nossos ouvidos com o caos, com a corrupção omnipresente, com os influencers, com os envelopes, com as crises, com os almoços grátis, com os padrões éticos deste e daquele como se a generalidade das empresas e outras instituições e pessoas tivessem os meios para se andarem a corromper uns aos outros…
Mas estas “crises” não podem adiar o debate e a procura de soluções em questões centrais como as da escola pública, do SNS, dos salários e pensões, da habitação,
dos privilégios concedidos à banca e às grandes empresas, da revitalização das pequenas e médias empresas que são a malha principal da economia nacional, da agricultura submetida desde muitos anos às políticas da PAC, da subalternização da cultura, da questão demográfica e do corte interior/litoral, e da subserviência em relação à NATO e a EU, com expressões particularmente graves na situação internacional nos dias de hoje.
dos privilégios concedidos à banca e às grandes empresas, da revitalização das pequenas e médias empresas que são a malha principal da economia nacional, da agricultura submetida desde muitos anos às políticas da PAC, da subalternização da cultura, da questão demográfica e do corte interior/litoral, e da subserviência em relação à NATO e a EU, com expressões particularmente graves na situação internacional nos dias de hoje.
O governo está em funções nos próximos meses, com capacidade de governar. Por isso a luta pelas soluções dessas “crises” podem continuar a ser travadas.
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