De acordo com o portal de notícias argentino La politica on-line, desta 4ªf, na reunião do grupo de Lima de 2ª f, Mike Pence criticou Guaidó por ter falhado numa série de questões que teriam permitido a intervenção militar norte-americana, nomeadamente:
- As forças armadas terem mantido a fidelidade a Maduro (Guaidó tinha garantido que se fosse reconhecido por metade dos países da ONU, que são 194, os militares se deslocariam para o seu lado). De facto só 40 o reconheceram;
- Guaidó tinha garantido que a base social de apoio ao regime socialista se “desintegraria” e isso também não aconteceu;
- Um funcionário dos EUA também questionou a atitude descomprometida dos milionários venezuelanos que vivem no exterior. "Esperava-se uma contribuição mais determinada dos milionários venezuelanos, que vivem no exterior, em contribuir com mais dinheiro para per
mitir que passassem a opôr-se a Maduro militares e oficiais venezuelanos"...
Diante desses fatos, importantes centros de decisão internacionais aliados de Donald Trump começaram a alertar que a oposição venezuelana "poderia perder a oportunidade" que supostamente ganhara com o surgimento de Guaidó, anterior activista de extrema direita das guarimbas, formado na porrada e na destruição de bens públicos
Porém estas recriminações a Gaidó não podem iludir que a responsabilidade da operação falhada no passado dia 23 foi dos próprios EUA que lhe criaram a dinâmica, deslocaram tropas especiais para a Colômbia e Porto Rico e que, contra a vontade dos venezuelanos e da maior parte dos países do mundo, queriam levar, à força a Venezuela “para a democracia”, queriam “remover” Maduro, que consideraram um ditador...
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