Em nenhum país do mundo isto poderia ser aceite quanto mais quando tropas especiais norte-americanas foram deslocadas na Colômbia, de presidente fascista, para virem a integrar o desenvolvimento da provocação.
Não é estranho que, face ao falhanço, grupos de guarinberos voltassem a estar presentes (oposicionistas de rosto tapado que desde 2014 atacam nas ruas de Caracas, recorrendo a pedras e cocktails molotov destruindo tudo à sua passagem e tendo chegado a queimar vivo um apoiante do regime em 2017).
No passado sábado agiram do lado da Colômbia, pilhando os camiões que não passaram e, depois, deitando-lhes fogo, acusando Maduro de o ter feito.
Depois do falhanço da tentativa, estes miltares foram deslocados para outros pontos da Colômbia e para Porto Rico onde continuam os treinos. Se é certo que a chamada cimeira de
Lima, recusou a intervenção militar, no seu final o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, disse que a pedido de Guaidó, todas as hipóteses estavam na mesa, como se o auto-proclamado presidente interino da Venezuela, tivesse vontade própria, diferente da admnistração Trump...
© Lillian Suwanrumpha / AFP |
As concepções estratégicas da Casa Branca, desde há quase vinte anos passam, entre outras coisas, por intervenções na região das Caraíbas, em concreto na Venezuela, Porto Rico, Nicarágua e Cuba.
(infografia do CUBADEBATE)
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