Os resultados eleitorais das últimas eleições Presidenciais no Peru, no Chile e também nas Honduras, a que seguirão o mesmo tipo de eleições na Colômbia, em Maio, e no Brasil, em Outubro, para as quais a esquerda tem também boas possibilidades de vencer, criariam uma nova situação na América Latina.
Situação com possibilidades de aprofundar a democracia, enquanto poder popular, com grupos de cidadãos a assumirem novas responsabilidades no plano local, e um papel valorizado das organizações de classe de trabalhadores, de camponeses e de comunidades indígenas.
E com os dirigentes das frentes que se constituam para estas lutas políticas num vai-vem permanente de contactos com a população, sabendo gerir com elas a capacidade de resolver ou não cada revindicação ou necessidade. E manter esse estilo de desempenho com todos os responsáveis eleitos. Na consulta prévia sobre cada decisão política com os deputados eleitos mas também com todos os organismos atrás referidos. A justeza técnica, económica, urbanística, na saúde, em temas sociais, educativos, ambientais e em outras vertentes tem que saber encontrar acertos decorrentes desses contactos.
Estas são questões a que voltaremos
E que o Ano de 2022 possa ser melhor que aquele que passou!
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