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O Ministério soblinhou que, "O Governo da Índia protesta veementemente contra a infiltração contínua do Paquistão de terroristas treinados com instruções para realizar ataques. Isto é contrário à garantia dada pelos líderes paquistaneses ao mais alto nível."
O cidadão do Paquistão preso solicitou assistência jurídica ao Paquistão Alto Comissariado em Nova Deli e para contactar a sua família, o que foi garantido pelo Ministério das Relações Exteriores da Índia.
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Este conflito levou a uma corrida aos armamentos que culminou com a entrada de Índia e Paquistão, em 1998, no clube dos países detentores de armas nucleares. Ambos desenvolveram ao máximo a sua infra-estrutura militar. Desde então, as hostilidades na Caxemira passaram a ser acompanhadas com mais atenção pela comunidade internacional.
No ano que passou e, particularmente em Julho, as relações entre a Índia e o Paquistão deterioraram-se novamente com o eclodir de uma nova onda de confrontos, no estado indiano de Jammu e Caxemira, com manifestantes a exigirem maior autonomia e mesmo a independência da região. No final de Julho, o primeiro-ministro paquistanês Nawaz Sharif declarou que a Caxemira viria um dia a integrar-se no Paquistão, o que foi fortemente condenado por Nova Dehli.
Apesar de mais este incidente a India mostrou disponibilidade para o diálogo entre as duas partes, desde que cessem estas incursões terroristas.
Apesar de mais este incidente a India mostrou disponibilidade para o diálogo entre as duas partes, desde que cessem estas incursões terroristas.
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