Hoje fomos ao Cais Sodré depois das obras. Claro que foram feitas a pensar nas eleições deste ano. Mas o resultado de um ano e meio dos incómodos de obras, pó e atrapalhações ficou compensado com o resultado final.
O ambiente caótico a que se tinha chegado impunham as mudanças ao nível dum maior espaço para as pessoas, melhor acesso ao rio e à arquitectura escondida e o reordenamento do estacionamento automóvel e dos transportes públicos.
A melhor fruição do acesso ao rio ocorre, porém, com a especulação imobiliária que tem expulso população, descaracterizando a zona baixa da cidade, que não alcança mais que o turismo e o lazer.
Depois de mais de mais de vinte anos de abertura da cidade ao rio, anunciada no PDM dos anos 90, possível com a gestão de uma coligação de esquerda, deu-se mais um importante passo nesse sentido.
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