Não conheço pessoalmente a ex-Ministra da Administração Interna. Nem tenho elementos de apreciação do seu desempenho nessas funções.
Mas vi como torcionários apresentadores de telejornais e comentadores muito mediáticos, todos seguramente bem pagos ou com o couro bem vendido na servidão em que prazenteiramente vivem, se entregaram à tarefa de a fazer cair ao longo de dois anos, especialmente depois dos trágicos acontecimentos de Pedrógão e depois da repetição da tragédia.
Como ser humano, que não salta ao ritmo dos soundbites, não pude deixar de sentir solidariedade com quem defrontou as tragédias a que procurou acorrer - talvez não da melhor maneira ou com as palavrinhas medidas ao som da conveniência - e depois teve de enfrentar a sanha desses facínoras.
Só peço a quem a conheça que lhe faça chegar estas palavras.
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