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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

As tentativas, falhada e adiada, de intervenção militar dos EUA na Venezuela

No passado sábado falhou a tentativa norte-americana de fazer entrar ilegalmente na Venezuela, à força, camiões ditos de ajuda humanitária, com um conteúdo não controlável pelas autoridades. 

Em nenhum país do mundo isto poderia ser aceite quanto mais quando tropas especiais norte-americanas foram deslocadas na Colômbia, de presidente fascista, para virem a integrar o desenvolvimento da provocação.

Não é estranho que, face ao falhanço, grupos de guarinberos voltassem a estar presentes (oposicionistas de rosto tapado que desde 2014 atacam nas ruas de Caracas, recorrendo a pedras e cocktails molotov destruindo tudo à sua passagem e tendo chegado a queimar vivo um apoiante do regime em 2017). 
No passado sábado agiram do lado da Colômbia, pilhando os camiões que não passaram e, depois, deitando-lhes fogo, acusando Maduro de o ter feito.
Depois do falhanço da tentativa, estes miltares foram deslocados para outros pontos da Colômbia e para Porto Rico onde continuam os treinos. Se é certo que a chamada cimeira de
© Lillian Suwanrumpha / AFP
Lima, recusou a intervenção militar, no seu final o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, disse que a pedido de Guaidó, todas as hipóteses estavam na mesa, como se o auto-proclamado presidente interino da Venezuela, tivesse vontade própria, diferente da admnistração Trump...
As concepções estratégicas da Casa Branca, desde há quase vinte anos passam, entre outras coisas, por intervenções na região das Caraíbas, em concreto na Venezuela, Porto Rico, Nicarágua e Cuba.
(infografia do CUBADEBATE)

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